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Paraná Brilha na Produção de Feijão: Recordes em 2025

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Paraná Brilha na Produção de Feijão

Índice:

Paraná Lidera na Produção de Feijão com Prudentópolis em Destaque!

O Paraná está no centro das atenções do agronegócio brasileiro! Em 2025, o estado alcançou um marco histórico na produção de feijão, com um recorde de 865 mil toneladas. Prudentópolis, a Capital Nacional do Feijão Preto, brilha como o segundo maior produtor do país. Vamos explorar essa história de sucesso, os números por trás do feito e o impacto na mesa dos brasileiros. Preparado para mergulhar nesse universo saboroso? Vamos lá!

A Força do Feijão no Paraná

O feijão é mais que um alimento – é uma tradição cultural que une o Brasil. No Paraná, ele é sinônimo de liderança e qualidade. Liderança consolidada: desde 2006, o estado é o maior produtor de feijão do país, segundo o IBGE.

Em 2025, o Paraná respondeu por 71% da produção nacional de feijão preto, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral). Isso representa cerca de 25% do total de feijão produzido no Brasil, conforme o Boletim de Conjuntura Agropecuária de julho de 2025.

Por que tanto sucesso? Solos férteis, clima favorável e tecnologia avançada formam a receita perfeita. Instituições como o IDR-Paraná e a Embrapa também desempenham um papel crucial, fornecendo sementes de qualidade e assistência técnica.

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Recorde Histórico em 2025

A safra de 2025 foi um marco para o Paraná. 865 mil toneladas de feijão foram colhidas, somando a primeira e a segunda safras. Esse número reflete a força do estado no cenário nacional.

Primeira safra: Colhida entre outubro e dezembro de 2024, rendeu 338 mil toneladas em 122 mil hectares, com produtividade de 1.935 quilos por hectare, segundo o Deral.

Segunda safra: Plantada entre janeiro e fevereiro de 2025, produziu 526,6 mil toneladas em 328 mil hectares, apesar de uma redução de 25% na área plantada.

Prudentópolis: O Gigante do Feijão Preto

No coração do Paraná, Prudentópolis se destaca como um dos maiores produtores de feijão do Brasil. Conhecida como a “Capital Nacional do Feijão Preto”, a cidade é um símbolo de tradição e inovação.

Produção e Paixão

Liderança municipal: Prudentópolis é o segundo maior produtor de feijão do país, com o feijão preto dominando 60% das lavouras, segundo o Deral.

Cultura local: A cidade celebra seu amor pelo feijão com a Festa Nacional do Feijão Preto (Fenafep). Em 2024, o evento serviu uma feijoada gigante com 1,8 tonelada de ingredientes.

Produtividade elevada: Produtores como Jonas Rafael Alflen esperam colher até 40 sacas por hectare em 2025, graças a solos férteis e técnicas modernas.

Tradição e Comunidade

Famílias como a Deczka, que cultivam feijão há mais de 30 anos, são o coração de Prudentópolis. “Quem planta feijão, ama o que faz”, diz o produtor Deczka.

A Fenafep não é só uma festa – é uma celebração da identidade local. O evento de 2024 atraiu 65 mil visitantes e busca o título de maior feijoada do mundo pelo Guinness Book.

O lucro da feijoada é revertido para o Serviço de Obras Sociais (SOS), apoiando ações comunitárias. “Cerca de 50 voluntários trabalham na cozinha”, explica Nelson Lopes, gerente do SOS.

Desafios Superados

Clima adverso: Chuvas excessivas e geadas em maio e junho de 2025 afetaram algumas lavouras. Ainda assim, Prudentópolis manteve a qualidade com manejo adequado.

Tecnologia como aliada: Sementes certificadas e manejo integrado de pragas, recomendados pelo IDR-Paraná, minimizaram perdas e garantiram produtividade.

Os Números do Sucesso em 2025

Os números falam por si só! O Paraná consolidou sua liderança com dados impressionantes, mesmo enfrentando desafios como a redução na área plantada.

Detalhes das Safras

Primeira safra: Com 122 mil hectares, a safra de 2024/25 rendeu 338 mil toneladas. A produtividade média foi de 1.935 quilos por hectare, segundo o Deral.

Segunda safra: Em 328 mil hectares, a safra seca de 2025 produziu 526,6 mil toneladas. A área plantada caiu 25% em relação a 2024, mas a produtividade se manteve alta.

Participação nacional: O Paraná responde por 25% da produção brasileira de feijão, segundo o Deral. Em 2023, o Brasil produziu 3,2 milhões de toneladas, conforme a Conab.

Feijão Preto: O Rei das Lavouras

Predomínio do feijão preto: Cerca de 60% da produção paranaense é de feijão preto, segundo o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Winckler Godinho, do Deral.

Consumo nacional: O brasileiro consome, em média, 12 quilos de feijão por ano, com o feijão preto sendo o favorito, conforme dados da Embrapa.

Outras variedades: Além do feijão preto, o Paraná produz feijão carioca e vermelho, com mercado crescente, especialmente para exportação.

Desafios e Oportunidades no Campo

Produzir feijão não é só colher recordes – exige superar desafios climáticos e econômicos. Mesmo assim, o Paraná encontra oportunidades para crescer.

Impactos do Clima

Chuvas e geadas: Em 2025, chuvas intensas e geadas afetaram a qualidade de algumas lavouras. “O clima mudou tudo”, diz Methodio Groxko, técnico do Deral.

Adaptação necessária: Técnicas como plantio direto e sementes resistentes, recomendadas pela Embrapa, ajudaram a minimizar perdas.

Zoneamento agroclimático: O IDR-Paraná orienta os períodos ideais de plantio, reduzindo riscos climáticos e aumentando a produtividade.

Queda nos Preços

Preços em baixa: A saca de feijão preto caiu para R$ 121,00 em julho de 2025, uma redução de 44% em relação a 2024, segundo o Deral.

Estratégias dos produtores: Em Prudentópolis, agricultores como Edimilson Rickli recomendam armazenar o feijão por até seis meses para esperar preços melhores.

Apoio governamental: Programas de seguro rural ajudam a proteger os produtores contra perdas, incentivando a continuidade do cultivo.

Oportunidades de Exportação

Mercado internacional: O Paraná está expandindo as exportações de feijão, especialmente variedades como o vermelho, que têm alta demanda na Ásia e Europa.

Reconhecimento do Chile: Em 2025, o Chile reconheceu o status sanitário do Paraná, abrindo portas para novos mercados de produtos agrícolas.

Potencial de crescimento: Com certificações internacionais, o feijão paranaense pode conquistar ainda mais espaço no mercado global.

Tecnologia e Inovação no Cultivo

A liderança do Paraná na produção de feijão é impulsionada pela tecnologia. Embrapa e IDR-Paraná são peças-chave nesse sucesso.

Contribuições da Embrapa

Pesquisa de ponta: A Embrapa desenvolve variedades de feijão mais resistentes a pragas e adaptadas ao clima do Paraná, garantindo colheitas consistentes.

Sustentabilidade: Práticas como manejo integrado de pragas e uso de biofertilizantes reduzem o impacto ambiental, conforme orientações da Embrapa.

Consumo nacional: A Embrapa destaca que o feijão é consumido de 4 a 7 dias por semana no Brasil, reforçando a importância de manter a oferta.

Apoio do IDR-Paraná

Assistência técnica: O IDR-Paraná capacita produtores com workshops e dias de campo, ensinando técnicas como controle biológico e plantio direto.

Resultados no campo: “Os agricultores investem em tecnologia e colhem resultados”, diz Germano Kusdra, coordenador estadual de feijão do IDR-Paraná.

Inovações práticas: O uso de drones e sensores para monitorar lavouras está ganhando espaço, especialmente em Prudentópolis.

O Impacto Econômico do Feijão

O recorde de 865 mil toneladas em 2025 movimenta a economia do Paraná, gerando empregos e renda em toda a cadeia produtiva.

Geração de Emprego e Renda

Empregos no campo: A produção de feijão emprega milhares de trabalhadores, especialmente em Prudentópolis, onde é a principal fonte de renda.

Cadeia produtiva: Transportadores, comerciantes e indústrias de beneficiamento se beneficiam do feijão paranaense, que abastece o Brasil inteiro.

Valor Bruto de Produção: Em 2024, a horticultura gerou R$ 6,2 bilhões no Paraná, com o feijão como um dos pilares, segundo o Deral.

Desafios Econômicos

Queda de preços: A baixa cotação da saca de feijão preto preocupa produtores, que temem reduzir a área plantada na safra 2025/26.

Estratégias locais: “Quem armazenar o feijão por alguns meses pode lucrar mais”, aconselha Edimilson Rickli, presidente do sindicato rural de Prudentópolis.

Subvenções: Programas estaduais, como o seguro rural, ajudam a minimizar perdas financeiras e incentivam os produtores a continuar.

Sustentabilidade na Produção de Feijão

O Paraná combina produtividade com responsabilidade ambiental, garantindo que a produção de feijão seja sustentável.

Práticas Sustentáveis

Rotação de culturas: A rotação com milho e soja melhora a fertilidade do solo e reduz o uso de agrotóxicos, prática comum em Prudentópolis.

Controle biológico: O uso de predadores naturais para combater pragas, orientado pela Embrapa, diminui a dependência de químicos.

Irrigação eficiente: Sistemas de gotejamento otimizam o uso de água, essenciais em anos de chuvas irregulares como 2025.

Impactos Ambientais Positivos

Redução de crimes ambientais: O Paraná registrou uma queda de 35,6% nos crimes contra a flora em 2025, segundo a Casa Civil.

Proteção de microbacias: Programas estaduais garantem a conservação do solo e a segurança hídrica nas áreas de cultivo de feijão.

Certificações verdes: Produtores buscam certificações orgânicas para atender consumidores conscientes e mercados internacionais.

O Futuro da Produção de Feijão

O recorde de 2025 é apenas o começo. O Paraná tem potencial para crescer, mas precisa enfrentar desafios para manter sua liderança.

Perspectivas para 2026

Novas safras: Apesar da possível redução na área plantada, a tecnologia pode manter a produtividade alta na safra 2025/26, segundo o Deral.

Exportações crescentes: Variedades como o feijão vermelho têm potencial para conquistar mercados internacionais, especialmente na Ásia.

Inovações tecnológicas: A inteligência artificial e a análise de dados no campo podem revolucionar a produção de feijão.

Desafios a Superar

Mudanças climáticas: Geadas e chuvas irregulares exigem investimentos em variedades resistentes e infraestrutura de irrigação.

Preços instáveis: Estoques reguladores e diversificação de mercados podem ajudar a estabilizar os preços do feijão.

Capacitação: Ampliar o acesso à assistência técnica para pequenos produtores é essencial para a competitividade.

A Importância Cultural do Feijão

O feijão é mais que comida – é a alma da culinária brasileira. No Paraná, ele une tradição, economia e identidade.

Um Símbolo Nacional

Consumo diário: O brasileiro consome feijão de 4 a 7 dias por semana, com uma média de 12 quilos por ano, segundo a Embrapa.

Tradição em Prudentópolis: A Fenafep celebra o feijão preto como parte da identidade local. “É nossa história no prato”, diz Nelson Lopes.

Variedade de sabores: Feijão carioca e vermelho complementam o feijão preto, enriquecendo a culinária paranaense.

Segurança Alimentar

Abastecimento garantido: Em 2021, o Paraná consumiu 163 mil toneladas e produziu 563,3 mil toneladas, segundo a Conab.

Combate à fome: A alta produção garante feijão acessível, essencial para a dieta de milhões de brasileiros.

Alimento acessível: Mesmo com preços baixos, o feijão segue sendo uma fonte barata de proteína.

Outros Destaques do Paraná

Além de Prudentópolis, outros municípios e iniciativas reforçam a liderança do Paraná na produção de feijão.

Municípios em Ascensão

Cerro Azul: Líder estadual, produziu 5,1 mil toneladas em 225 hectares, beneficiado pela proximidade com Curitiba.

Ibaiti: Segundo maior produtor, colheu 3,5 mil toneladas em 70 hectares, segundo o Deral.

Maringá e Londrina: Esses municípios produziram cerca de 2,8 mil e 2,5 mil toneladas, respectivamente, em 2025.

Iniciativas de Apoio

Cooperativas: A Coprossel, em Prudentópolis, ajuda pequenos produtores a acessar mercados e tecnologias.

Programas estaduais: O programa “Plante Mais” incentiva a diversificação de culturas, incluindo o feijão, segundo a Seab.

Pesquisa contínua: Parcerias com Embrapa e universidades locais desenvolvem novas técnicas e variedades de feijão.

Conclusão: O Orgulho Paranaense

O Paraná brilha com o recorde de 865 mil toneladas em 2025, e Prudentópolis é a estrela desse sucesso. Com tecnologia, paixão e apoio de instituições, o estado prova que o feijão é mais que um alimento – é cultura e união.

Apesar de desafios como preços baixos e mudanças climáticas, o Paraná está pronto para liderar a produção de feijão. Que tal celebrar com uma feijoada? O feijão paranaense é o coração da nossa mesa!

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